Os protestos devem se concentrar no dia 8 de março, em meio às manifestações pelo Dia Internacional da Mulher, e prometem reunir cerca de 10 mil pessoas em São Paulo. No mesmo dia, Bush chega ao Brasil. Porém, só deve ir a São Paulo, onde serão realizados os protestos, no dia seguinte.
Os atos contra Bush terão o apoio de várias entidades feministas e 32 entidades nacionais, além da União Nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST). Os protestos tem como temas principais a guerra no Iraque, o relacionamento dos Estados Unidos com Cuba e os acordos de livre comércio. Os bancos e restaurantes de capital americano também serão "alvos simbólicos" dos protestos contra Bush.
"As mil mesas de trabalho do Fórum (Social Mundial) foram unânimes contra a guerra do Iraque e as criminosas intervenções norte-americanas em outros países. Por isso, vamos perseguir Bush onde ele estiver no Brasil, protestos que serão amplificados também no Uruguai, Colômbia, Guatemala e México", disse Spis.
Na capital paulista, informou Spis, a concentração do ato deve ser na praça Osvaldo Cruz, às 15h, de onde os manifestantes seguirão em passeata até o vão livre do Masp.
Obviamente, um forte esquema de segurança está sendo montado para a visita de Bush ao Brasil. Por questões de segurança, detalhes das operações que vão ser feitas na capital paulista não estão sendo divulgados. Não se sabe ainda a agenda de Bush e nem mesmo em qual hotel a comitiva estadunidense vai se hospedar.
O presidente Lula se encontra com Bush na próxima sexta-feira, dia 9 de março, mas também não há detalhes sobre o evento.
De acordo com a rádio Jovem Pan, as forças de segurança brasileiras prometem atuar de forma integrada e já estão em contato com os agentes do serviço secreto norte-americano.
Informações recebidas através do grupo Tribuna da Internet, do Yahoo.
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