Em fevereiro deste ano, a candidata tucana Yeda Crusius disse, em entrevista ao jornal Zero Hora que considerava uma "traição" o PSDB sair do governo Rigotto e lançar candidatura própria ao governo do Estado. A pergunta foi a seguinte: O partido deixará o governo durante a campanha? E a resposta de Yeda: Seria uma traição a quem elegeu o governo do PMDB e do PSDB. O partido ocupa quatro secretarias, levou um programa de governo e foi leal no Executivo e na Assembléia. Pouco tempo depois da entrevista ser concedida, a lealdade acabou e ela estava na "oposição". No primeiro turno, entre outras críticas, Yeda disse que o governo Rigotto gastou mais em publicidade do que em saúde, que mentiu sobre as verbas aplicadas na segurança, que deixou a agricultura abandonada e que foi um fracasso de gestão. A candidata parece ter um conceito peculiar de lealdade. Um novo jeito de ser leal, talvez?
Escrito por Marco Weissheimer às 20h19
Fonte: http://rsurgente.zip.net/
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